Assim começa o texto que a revista The Economist publicou em seu site nessa quinta-feira (12), e continua:
"Agora o ceticismo parece deslocado. China pode estar levando a economia do mundo para fora da recessão, mas o Brasil também tem sua contribuição. Ele não evitou a crise, mas foi o último a entrar e o primeiro a sair. A economia voltou a crescer a uma taxa anualizada de 5%. Deve pegar mais velocidade ao longo dos próximos anos,quando novos grandes campos petrolíferos em águas profundas entrarem em funcionamento".
Uma das revistas corporativas mais influentes do mundo, a The Economist traz em sua edição um relatório especial de 14 páginas sobre negócios e financças no país.
Em outro trecho do texto (no site da revista):
"Na verdade, a emergência do Brasil tem sido constante, não repentina. Os primeiros passos foram dados na década de 1990 quando, esgotadas todas as outras opções, houve um consenso no conjunto de políticas econômicas. A inflação foi domada, perdulário e governos locais e federais foram obrigados por lei a conter os seus débitos. Ao Banco Central,acusado de manter a inflação baixa e assegurar que os bancos evitassem o aventureirismo que desencadeou a crise na Grã-Bretanha e América, foi concedida autonomia. A economia foi aberta ao comércio e aos investimentos estrangeiros, e muitas indústrias estatais foram privatizadas".
O texto, na íntegra, pode ser lido clicando aqui. A foto da matéria é reprodução da capa da revista
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