Com informações da Agência Brasil
Por unanimidade, o texto do relatório do deputado Luiz Fernando Faria (PP-MG) foi aprovado. A empresa, que irá gerir a parte da União no processo de partilha do petróleo da camada do pré-sal, apresentará algumas mudanças, em relação ao texto do projeto de lei original.
O número de escritório foi reduzido a uma sede em Brasília e uma representação no Rio de Janeiro. O texto original deixava em aberto a quantidade de filiais - fato que causou polêmica: a nova estatal passou, por isso, a ser chamada de "cabides de emprego".
Também ficou estipulado que a empresa deverá divulgar suas contas regularmente na internet e ter um sistema de auditoria independente do governo federal. Além disso, os funcionários em cargos de diretoria quando deixarem a empresa terão que ficar quatro meses sem trabalhar em outra empresa do setor petrolífero, mas recebendo remuneração.
O nome da estatal foi mantido. Será mesmo Petro-sal.
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