Ele patina nas pesquisa, mas terá a chance de alavancar sua candidatura ao governo estadual a partir de abril. É quando, com o poder nas mãos, tentará subir nas intenções de voto.
Essa facilidade decorre de uma brecha na regra da desincompatibilização. Ela diz que, para disputar outros cargos, os governadores devem renunciar seis meses antes das eleições. Com isso, os vices assumem o governo e, caso queiram se reeleger (já como titulares), permanecem nos cargos durante toda a campanha.
Na mesma situação que Iberê Ferreira estão os vices de Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Mato Grosso. Nesses Estados, os governadores já indicaram os vices como seus candidatos preferidos à sucessão, e o clima de campanha já chegou às ruas.
Na luta para se destacar no cenário político, Iberê, que hoje tem 64 anos, encontra um cenário nada acalentador: O PMDB, aliado de Wilma, está dividido entre Garibaldi Alves - que apoia a colega Rosalba Ciarlini (DEM) - e Henrique Alves, que tenta minimizar o baixo apelo popular de Iberê: "A questão é de coerência, de trazer a base do governo Lula para cá"
Com informações da Folha de São Paulo
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