Está na Folha de São Paulo desta terça-feira (06) um curioso (e indigno) caso de improbidade na Administração Pública.
Agaciel Maia, pivô da derrocada que levou à lama a imagem do Senado nesse ano, vai permanecer no quadro de funcionário até pelo menos janeiro de 2010.
A Casa prorrogou - mais uma vez - as investigações sobre a participação do ex-diretor em atos secretos.
Como se sabe, ele pretende disputar as eleições do próximo ano. Vai, assim, se perpetuar no erário público, como seu padrinho político, José Sarney.
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