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Adenúbio Melo está convicto de que sua eleição à Câmara pode ter o êxito esperado se ele conseguir amealhar os 430 mil eleitores evangélicos do Rio Grande do Norte.
Ele defende siomples: os evangélicos não têm grandes figuras políticas que os representem, a não ser algunsv vereadores, prefeito e deputados estaduais.
"Precisamos de alguém que nos represente na Câmara e trabalhe em defesa dos interesses da família, das necessidades do nosso povo”, disse o postulante.
Mas ninguém vota apenas por convicção religiosa.
Antes de ser evangélico, o eleitorado é parte da população economicamente ativa, são pais e mães preocupados com a escola do filho. São pessoas que pensam no impacto que a política econômica e social dos próximos governos terão sobre suas vidas.
É bom que o candidato também lembre dessa parte.
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